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Logística

José Carlos Borba evidencia trajetória de sucesso da empresa parnanguara

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A Transcap tem se consolidado ano após ano em Paranaguá tendo como uma das suas características principais a valorização da mão de obra local. Com quase 30 anos no mercado, a empresa expandiu seus negócios, realizou novos investimentos e primou pela boa relação com o Porto de Paranaguá. De olho no futuro e com os pés no chão, o diretor-presidente da Transcap, José Carlos Borba, falou sobre a atuação da empresa.

Borba contou com qual foco a Transcap surgiu e quais serviços realiza atualmente. “A empresa nasceu fazendo transportes, ao longo do tempo começou a atuar na área de armazéns gerais e agora atua na área de logística, com serviços de contêineres e também continua com os serviços de transportes internos e interestaduais. Estamos há 29 anos no mercado, no próximo ano completamos 30 anos, dando sequência a essa atividade que hoje é o nosso carro chefe na cidade de Paranaguá”, disse Borba.

O crescimento da empresa é atribuído por ele à atenção dada aos clientes ao longo dos anos. “Ao trabalho em primeiro lugar, credibilidade, transparência e dedicação 24 horas por dia para os nossos clientes, pois sem eles nós não seríamos nada. Temos muito alinhada essa nossa dedicação para que nosso crescimento continue”, ressaltou Borba.

O diretor-presidente da empresa frisou, ainda, os investimentos aplicados recentemente e qual a expectativa de crescimento para 2022. “Em 2020 fizemos algumas aquisições de caminhões novos e carretas. Em 2021, continuamos com algumas atualizações de nossos caminhões e maquinários, que é a nossa principal atividade na área de logística. Hoje, a Transcap tem maquinário suficiente para manter os nossos serviços sem causar danos aos nossos clientes. Temos a previsão de compra de uma área de cinco mil metros quadrados, com mais um armazém para continuar a atividade, dando passos conforme a nossa perna alcança. Nunca dando passos maiores do que podemos”, destacou Borba.

Valorização

A contratação de mão de obra local traz benefícios para a região, pois pode diminuir o desemprego e contribuir com a economia das cidades. Segundo Borba, esse sempre foi o foco da empresa.

“Temos na nossa empresa, registrados do grupo Transcap, que inclui o posto de combustíveis, a loja de peças, o armazém e motoristas, 101 funcionários. Todos são da cidade. Aqui não trabalha ninguém que não seja de Paranaguá, por isso só temos matriz em Paranaguá, não temos filial em outros lugares do Estado, nem em outros Estados e nem na capital. É um dever meu como diretor, a obrigação de prestigiar a cidade tanto com seus funcionários como com seus representantes e com as pessoas que nos prestam serviços, sempre dando preferência para os trabalhadores da cidade”, reiterou Borba.

Objetivos alinhados

A presença e atuação do Porto de Paranaguá, para ele, tem se destacado pelas parcerias firmadas em prol do bem comum que é o desenvolvimento da cidade.

“O Porto de Paranaguá, nos últimos anos, tem se alinhado com a prefeitura e com o Governo do Estado. Isso para nós é um prêmio depois de muitos anos que nós tivemos, sem haver a divisão, pois isso só nos trazia prejuízos. Eu acredito que agora com o governo do Ratinho Junior e com a união do prefeito de Paranaguá, Marcelo Roque, e o Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente do porto, acredito que, com essas pessoas unidas, Paranaguá só vai ganhar, com certeza. A cidade tem muito a crescer e grandes objetivos vão nascer ainda neste ano e para o ano que vem. Estou pronto para ajudar no que for melhor para Paranaguá, contem comigo”, finalizou Borba.

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Logística

PASA – Paraná Operações Portuárias SA

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Terminal especializado na movimentação e embarque de graneis sólidos, executamos nossas atividades com a mais alta tecnologia de infraestrutura portuária.

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Logística

Portos do Paraná apontam aumento na participação ferroviária

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Das 34,89 milhões de toneladas de cargas que chegaram ou saíram do Porto de Paranaguá, entre janeiro e julho de 2021, 6,72 milhões foram transportadas em vagões. O volume corresponde a 19,3% do total.

A participação do modal ferroviário no transporte dos produtos, nos sete meses deste ano, foi 29,5% maior do que o mesmo período de 2020. No ano passado, das 33,3 milhões de toneladas importadas e exportadas, 14,9% (4,97 milhões de toneladas) foram transportadas em trens.

“Considerando a movimentação mensal, o aumento observado é ainda maior. No mês de julho, 20,8% da carga chegou ou saiu dos portos do Paraná em vagões”, diz o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

Em volume, isso representa 1,2 milhão de toneladas, das quase 5,8 milhões movimentadas no último mês. Nos mesmos 31 dias, em 2020, 16,24% – ou seja, 831.580 toneladas, das 5,12 milhões de toneladas transportadas no mês – saíram ou chegaram a Paranaguá pela ferrovia.

Nos trilhos

Milho, soja, farelos, fertilizantes, derivados de petróleo, cargas em contêineres, trigo e açúcar são os produtos que chegaram ou saíram do Porto de Paranaguá em vagões, em 2021, de janeiro a julho. A soja e o açúcar, em maior volume.

Altas no volume movimentado pela ferrovia foram registradas em vários segmentos:

  • Transporte da soja (quase 2,7 milhões de toneladas neste ano, em vagões; quase 2,6 milhões de toneladas em 2020);
  • Fertilizantes (169.707 toneladas neste ano; 63.610 toneladas em 2020);
  • Derivados de petróleo (neste ano foram 141.218 toneladas; em 2020 não teve volume em vagões);
  • Cargas em contêineres (616.299 toneladas neste ano; sem registro desse transporte ferroviário em 2020);
  • Trigo (9.527 toneladas neste ano; sem registro em 2020);
  • Açúcar (1,96 milhão de toneladas neste ano; 1,51 milhão em 2020).

Rodovia

“Quando aumenta a participação do modal ferroviário, consequentemente diminui o volume de carga transportada pela rodovia, motivado, principalmente, pelo valor do frete”, acrescenta Luiz Fernando Garcia.

Neste ano, em julho, 77,48% do volume total de cargas (4,48 milhões de toneladas) chegaram ou saíram em caminhões. No mês, no ano passado, essa participação do modo rodoviário era de 82,63% (4,23 milhões de toneladas).

Considerando a movimentação dos sete primeiros meses do ano, a participação do modal rodoviário no transporte da carga é de 78,6%, equivalente a 27,41 milhões de toneladas. Em 2020, de janeiro a julho, esse total era de 83,7% – 27,86 milhões de toneladas.

Foto: Rodrigo Félix Leal/SEIL

Oleoduto

Do total de 34,89 milhões de toneladas movimentadas de janeiro a julho, neste ano, 2,2% chegou ou saiu do Porto de Paranaguá pelo duto. Trata-se das 758.117 toneladas de derivados de petróleo que são transportadas direto da ou para a refinaria pelo modal.

Fonte: Portos do Paraná

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Logística

Estrutura do Porto de Paranaguá permitiu descarga simultânea de fertilizantes

Entre os produtos estavam ureia, nitrato de amônio e complexo NPK (nitrogênio, fósforo e potássio)

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Uma operação diferente chamou a atenção no Porto de Paranaguá em agosto de 2021. No berço 209, o navio Bulk Trader descarregou fertilizantes em uma operação simultânea, com dois guindastes de terra. Um dos equipamentos MHC (sigla em inglês para guindastes móveis de cais), descarregou na correia transportadora, que leva os produtos até armazéns alfandegados, enquanto o outro fez descarga direta em caminhões, que seguem para o interior ou armazéns da retaguarda.

Ao todo foram quase 34,3 mil toneladas de produtos recebidos, incluindo ureia, nitrato de amônio e complexo NPK (nitrogênio, fósforo e potássio).

Para garantir maior eficiência, o porto paranaense possui regras operacionais e níveis de produtividade para cada operação. No segmento de fertilizantes, a “prancha média”, como é conhecida, varia de 6 a 9 mil toneladas por dia, por berço ou navio.

“Este índice é alcançado geralmente com apenas um guindaste de terra, mas a estrutura que permite operar com dois ou mais equipamentos ao mesmo tempo aumenta a produtividade. O tempo de descarga diminui e outros navios podem atracar e operar”, explicou o diretor de Operações da Portos do Paraná, Luiz Teixeira da Silva Júnior.

Segundo ele, o uso de dois MHCs de maneira simultânea se deve à infraestrutura de cais e de pátios que possibilita um grande movimento na descarga de granéis, tanto nos berços preferenciais para o produto, quanto nos alternativos.

“Além disso, os investimentos contínuos na infraestrutura marítima, para melhoria do calado, também afetam, diretamente, a produtividade”, completa.

Como funciona

No cais público do Porto de Paranaguá são três berços preferenciais para os navios carregados de fertilizante. Um deles, o 209, conta com a disponibilidade de correias transportadoras que levam o produto direto até o Terminal Público de Fertilizantes (Tefer), com capacidade para armazenar até 20 mil toneladas e interligação a outros armazéns privados.

Os navios com este tipo de carga ainda podem atracar e descarregar por qualquer outro berço do cais público que não esteja ocupado. Nesses berços alternativos também é possível trabalhar com dois ou mais equipamentos na descarga, usando guindastes de bordo dos próprios navios.

Principal porto de chegada dos adubos que desembarcam no Brasil, o Porto de Paranaguá conta ainda com um píer privado, com dois berços exclusivos e interligados por esteiras.
No Porto de Antonina são mais dois berços para o segmento, tornando o Paraná líder na importação de fertilizantes, respondendo por 33% de todo o adubo que entra no País.

Operação

A descarga do navio Bulk Trader foi da operadora portuária Rocha. Segundo o gerente de Operações da empresa, Leonardo Pontin da Rós, além do benefício de estar conectado ao cais, descarregar também pela esteira garante que parte da operação aconteça sem tráfego de caminhões.

“Isso diminui a emissão de poluentes, além de trazer vantagens de custos para os clientes. Usar dois guindastes simultâneos traz maior flexibilidade e dinamismo operacional. A gente ganha em produtividade, além de poder trabalhar com cargas diferentes, ao mesmo tempo”, afirma o gerente.

Operador portuário de referência em todo o País, a empresa tem capacidade estática para mais de 380 mil toneladas, sendo 253 mil em recintos alfandegados, distribuídos em quatro armazéns interligados ao Tefer.

Com informações da Portos do Paraná

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