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Economia

Soja é exportada para mais de 20 países

Soja representa 36,8% de tudo que é exportado pelo Paraná

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Foto: Gilson Abreu/AEN

A afirmação de que o Paraná alimenta o mundo fica ainda mais evidente quando se fala de um pequeno grão, redondo e amarelo, que domina boa parte da lavoura e 36,8% de tudo que é exportado pelo Estado. Partindo de navios desde o Porto de Paranaguá, a soja paranaense chega a mais de 20 países da Ásia e da Europa, além do México, onde vivem 4,1 bilhões de pessoas, mais da metade da população mundial.

Principal produto do agro paranaense e brasileiro, o cultivo da soja ocupa mais de um quarto de todo o território do Estado e está espalhado por todas as regiões. São 5,6 milhões de hectares de área plantada na safra 2020/2021 – ou 56 mil quilômetros quadrados, enquanto o Paraná tem um território de quase 200 mil quilômetros quadrados – e a estimativa de colher 20,4 milhões de toneladas do grão.

O cultivo do grão ganhou espaço nos anos 1970, substituindo o café na preferência dos produtores paranaenses, depois que a geada negra de 1975 destruiu o que era então a principal cultura do Estado. “O Brasil já superou há anos a produção de soja dos Estados Unidos e é hoje o maior produtor mundial. E o Paraná se destaca no cenário nacional como o segundo estado com a maior produção”, afirma o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.

“De um acidente climático, que foi a grande geada, a um intenso processo de mecanização, a soja se constituiu como a principal cultura agrícola do Paraná. Tem o maior valor de produção, é o principal produto da exportação, ocupa o maior espaço da agricultura e movimenta intensamente vários setores do Estado”, explica Ortigara.

“Para o consumo humano, a soja é usada na produção de óleo vegetal, mas o grão é destinado, principalmente, para fabricação de rações, fortalecendo outra vocação do Paraná que é a pecuária e a produção de proteína animal”, diz.

Produção

O Paraná é o segundo maior produtor da commodity no Brasil, atrás do Mato Grosso, e também o segundo maior exportador. Em 2020, mesmo com uma pandemia em curso, o Estado bateu recordes de produção, com aproximadamente 21 milhões de toneladas colhidas, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e Abastecimento.

O Paraná é o segundo maior produtor da commodity no Brasil, atrás do Mato Grosso. (Foto: Gilson Abreu/AEN)

Deste total, 17,3 milhões de toneladas do complexo soja (grãos, farelo e óleo) foram para a exportação, sendo 13,4 milhões de toneladas somente do grão. O valor de exportação superou os US$ 6 bilhões (R$ 33 bilhões na cotação atual), o que representa 36,8% de toda a exportação paranaense e 17% de toda a soja vendida ao exterior pelo Brasil.

Os dados foram compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), com base nas informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. Segundo o levantamento, o grosso da produção é exportado para a China, que comprou 12,2 milhões de toneladas (70,6%) do complexo soja no ano passado.
Os outros países compradores foram a Holanda, Coreia do Sul, França, Paquistão, Bangladesh, Índia, Turquia, Alemanha, Tailândia, Polônia, Eslovênia, Espanha, Vietnã, Romênia, Taiwan, Irã, Bélgica, Japão, Reino Unido e México.

Valor da produção

O Valor Bruto da Produção (VBP) chegou a R$ 19,94 bilhões em 2019, no último cálculo do Deral, o que representa 20% de todo o VBP da agropecuária do Paraná. Entre as principais regiões produtoras estão o Centro-Oeste, que na atual safra conta com uma área plantada de 690 mil hectares e a previsão de colher entre 2,3 milhões e 2,6 milhões de toneladas; os Campos Gerais, com área de 558,2 mil hectares e produção estimada entre 2 milhões e 2,2 milhões de toneladas; e o Oeste, que cultivou 516 mil hectares e prevê uma colheita de 1,9 milhão a 2,1 milhões de toneladas.

Avanço tecnológico

A participação do Paraná vai além do grande volume de produção e inclui também um importante papel no avanço das tecnologias relacionadas ao grão. O Estado sedia a Embrapa Soja, uma das 42 unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), referência mundial em pesquisa para a cultura da oleaginosa em regiões tropicais. A unidade, localizada em Londrina (Norte), dividiu por mais de uma década o espaço com o então Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), que hoje integra o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná).

“A tecnologia da sojicultura vai além do maquinário e da genética das sementes, que evoluíram muito nos últimos anos, mas está integrada em todo o processo de produção, incluindo o plantio direto, definição da época de semeadura, a cobertura plena, a melhoria do solo e o manejo de pragas e doenças. A pesquisa pública tem grande crédito nesse trabalho”, ressalta o secretário Ortigara.

Fonte: AEN

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Economia

Portos do Paraná tiveram melhor semestre da história em movimentação de cargas em 2021

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Foto: Claudio Neves / Portos do Paraná

Os Portos do Paraná alcançaram o melhor semestre da história, com 29.081.691 toneladas de cargas movimentadas. O volume de produtos importados e exportados entre janeiro e junho de 2021 foi 3% maior que o registrado no mesmo período de 2020, que era recorde histórico até então, com 28.177.335 toneladas nos primeiros seis meses.

Os valores gerados com as transações também cresceram. Segundo o Ministério da Economia, as exportações via portos de Paranaguá e Antonina geraram receita de US$ 9,6 bilhões, alta de 11% na comparação com os mesmos seis meses do ano passado (US$ 8,6 bi). Nas importações, o crescimento em valor foi de 35%, chegando a US$ 7,5 bilhões (em 2020 foram US$ 5,5 bi).

Para o secretário de Estado da Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, a movimentação alcançada no primeiro semestre aproxima os portos do Paraná de um novo recorde histórico anual. “A atividade portuária depende de muitos fatores externos, como clima, a colheita da safra, o mercado internacional, mas nossa previsão é ultrapassar as 58 milhões de toneladas movimentadas até dezembro de 2020”, disse.

Os números do primeiro semestre de 2021 já ultrapassam em quase 10 milhões de toneladas a movimentação registrada há 10 anos, no acumulado de janeiro a junho de 2011. Segundo o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, o ritmo de crescimento está acelerado.

“Se mantivermos esse padrão, a projeção do Plano Nacional de Logística Portuário, de movimentar 60 milhões de toneladas via Paranaguá e Antonina, será alcançada muito antes de 2030”, avaliou. Em todo o ano passado, 57.338.001 toneladas de produtos passaram pelos terminais paranaenses.

“Em 2021, o crescimento segue impulsionado, principalmente, pelas altas nos segmentos de carga geral e granéis líquidos. Porém, com destaques de altas significativas também entre os granéis sólidos, nosso carro-chefe”, completou o presidente.

Um destaque foi a movimentação dos veículos, que registrou alta de 34% no geral (Foto: Claudio Neves / Portos do Paraná)

Destaques

Tanto o segmento de carga geral, quanto de granéis líquidos registraram alta de 12% no primeiro semestre. De carga geral, foram 6.585.462 toneladas movimentadas, nos dois sentidos de comércio, neste ano. Em 2020, foram 5.879.139 toneladas.
Um destaque foi a movimentação dos veículos, que registrou alta de 34% no geral. Foram 46.532 unidades de importação e exportação. No ano passado, no período, foram 34.727 unidades.

De contêineres, neste ano, 460.925 TEUs (unidades específicas equivalentes a 20 pés) foram transportados. As importações superaram as exportações e apresentaram maior crescimento. Foram 239.429 TEUs importados (alta de 4% no comparativo com 2020) e 221.499 exportados (aumento de 2%).

Ainda no segmento de carga geral, as exportações de celulose também ficaram em evidência, com incremento de 3% na comparação entre as 349.916 toneladas exportadas nesse primeiro semestre e as 338.966 toneladas do mesmo período de 2020.

O açúcar em saca foi destaque no Porto de Antonina: alta de 761%. Foram 133.925 toneladas, neste ano, e 15.548 toneladas no ano passado. Em Paranaguá, o volume de exportação totalizou 263.069 toneladas em 2021.

Líquidos

A movimentação de granéis líquidos somou 4.058.618 toneladas de janeiro a junho. O desempenho foi puxado, principalmente, pelas importações, com destaque para as movimentações de metanol (500.068 toneladas e alta de 14% no semestre) e de óleos vegetais (179.564 toneladas e alta de 583%).

Sólidos

Os granéis sólidos responderam por quase 64% de todas as movimentações dos primeiros seis meses do ano. Foram 18.437.611 toneladas importadas e exportadas. O segmento, no geral, apresentou queda de 1% em relação às 18.681.401 toneladas movimentadas no mesmo período de 2020.

“Enquanto o farelo registrou queda de 9% e a soja em grão queda de 17% na comparação com as movimentações históricas de 2020, o milho e o açúcar registram altas expressivas na exportação. Na importação, os fertilizantes se destacam, com alta de 16%”, comentou Garcia. De milho, foram 591.538 toneladas exportadas neste ano, 99% a mais que as 297.802 toneladas embarcadas no mesmo período em 2020. De açúcar a granel, 1.593.532 toneladas foram exportadas no último semestre, 32% a mais que as 1.203.094 toneladas registradas no ano passado.

A soja continua como principal produto movimentado nos portos paranaenses, com 7.693.339 toneladas exportadas em 2021.

Mensal

Especificamente em junho, na movimentação geral, os Portos de Paranaguá e Antonina registraram 4.738.815 toneladas de produtos. O mês teve desempenho 8% maior que junho de 2020.

Com informações da AEN

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Comércio pelos Portos do Paraná teve saldo positivo de US$ 6,52 bilhões

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

As exportações pelos Portos do Paraná em 2020 superaram as importações em 60,65%. O saldo positivo na balança comercial foi de US$ 6,52 bilhões. A receita gerada pelos produtos embarcados pelos terminais paranaenses somou US $17,27 bilhões. Em mercadorias que chegaram ao País por Paranaguá e Antonina, foram US $10,75 bilhões.

“Esse superávit pelo comércio gerado através dos portos de Paranaguá e Antonina é fundamental para o equilíbrio da economia nacional e gera lucros, não apenas para o país, mas também para o Estado e as cidades do Litoral”, destaca o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

Mais de 90% das exportações foram de produtos do agronegócio. “A atividade sustentou a economia do País e impediu que os impactos da pandemia fossem ainda maiores. O agro cria um ciclo virtuoso, gerando empregos no campo, no transporte, na armazenagem e na atividade portuária”, lembra Garcia.

“Até mesmo as importações são impactadas pela produção rural, já que o principal produto que vem de fora é fertilizante”, completa.

Produtos

A movimentação geral dos Portos do Paraná em 2020 foi de 57,34 milhões de toneladas – 8% a mais que em 2019, com 53,2 milhões. Nessa nova marca histórica, as exportações somaram 36,33 milhões de toneladas, ou seja, 63,36% do total. Já as importações, representaram 36,64% da movimentação total, somando 21 milhões de toneladas.

De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Economia (ComexStat), o produto que mais gerou receita, nas exportações do Porto de Paranaguá, foi a soja: quase US$ 5,12 bilhões. Do produto, foram 14,26 milhões exportadas pelo porto paranaense.

A movimentação geral dos Portos do Paraná em 2020 foi de 57,34 milhões de toneladas (Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná)

Já entre as importações, os grupos de mercadorias de maior valor que chegaram ao Brasil pelos Portos de Paranaguá e Antonina foram os adubos, que somaram US$ 2,46 bilhões; os derivados de petróleo (US$ 1,27 bilhão); e reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (US$ 1,17 bilhão).

Participação

Ainda segundo os dados do Ministério da Economia, as exportações brasileiras geraram receita de quase US $209,82 bilhões. A receita gerada pelas exportações pelos portos paranaenses é a terceira maior do país, entre 74 portos e aeroportos, e responde por 8,23% do total. Já as importações brasileiras somaram US $158,93 bilhões. Também nesse sentido, os Portos do Paraná estão na terceira posição, entre 94 portos e aeroportos de entrada, e respondem por 6,76% do total.

Confira os dez produtos que mais geraram receita, entre as exportações pelos Portos do Paraná, de acordo com dados da ComexStat:

SojaUS$ 5.118.068.216
FrangoUS$ 2.349.099.340
Farelo de SojaUS$ 1.934.199.450
AçúcarUS$ 1.346.885.271
Carne bovinaUS$ 1.297.583.446
Óleo de sojaUS$ 507.561.715
AutomóveisUS$ 482.292.092
MilhoUS$ 453.140.321
CeluloseUS$ 433.468.278
PapelUS$ 210.746.879

Fonte: Portos do Paraná

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Prefeitura de Paranaguá afirma estar unida com o porto para o desenvolvimento do município

“Atualmente, o entendimento é que o porto e a cidade precisam estar unidos em prol do benefício de ambos”, destacou o prefeito Marcelo Roque

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Foto: Prefeitura de Paranaguá

Dados da Secretaria Municipal de Fazenda de Paranaguá apontam que, em 2020, a atividade portuária foi responsável por cerca de 70% da arrecadação municipal. Nos últimos anos, foi fortalecida a união entre a prefeitura e o Porto de Paranaguá, possibilitando que a gestão portuária e Poder Executivo Municipal caminhem juntos em busca do desenvolvimento da cidade.

Com mais da metade da arrecadação municipal vinda do porto, o prefeito de Paranaguá, Marcelo Roque, lembrou que a atividade portuária é fundamental. “A vocação de Paranaguá é ligada ao porto, por isso é fundamental estarmos trabalhando em conjunto para o bem da cidade e da população. Havia muitos anos que o porto e o município não andavam juntos”, destacou Marcelo.

Segundo ele, hoje a realidade é outra, o porto tem sido parceiro da cidade na realização de estudos e projetos de mobilidade urbana, ambiental, econômica, social, entre outras. “Além da importante contribuição tributária, com a quitação de todos os débitos relacionados ao alvará. Atualmente o entendimento é que o porto e a cidade precisam estar unidos em prol do benefício de ambos, é dessa forma que estamos trabalhando junto com o Governo do Estado”, ressaltou Marcelo.

Muitos dos recordes e da posição que o porto ocupa hoje no cenário nacional e internacional se devem também à mão de obra local. “Os Trabalhadores Avulsos Portuários (TPA’s) são uma importante força de trabalho para o porto, através desses trabalhadores o porto bate recordes e se torna referência no País e, também, internacionalmente. Lutamos ao lado dessa classe para que sejam reconhecidos e valorizados, pois esta atividade é essencial e força motriz para o desenvolvimento econômico da cidade, como também do Estado”, salientou o prefeito de Paranaguá.

Desenvolvimento através do turismo

Além do embarque e desembarque de produtos, o porto já mostrou que pode contribuir para o desenvolvimento da cidade por meio do turismo. Em 2019, um navio de cruzeiro trouxe 411 passageiros e tripulantes, fomentando o setor na região.

“No turismo náutico de cruzeiros a própria embarcação e os serviços prestados são os motivadores da viagem. As paradas dos navios são capazes de gerar forte impacto na cidade onde os navios programam suas escalas, pois os turistas buscam visitar o maior número de atrativos durante as atracações. De acordo com dados do Ministério do Turismo, 75% retornam ao destino turístico visitado por via aérea para visitar mais atrativos, usufruir dos meios de hospedagens, provar a gastronomia e conhecer a cultura local, o que promove a divulgação do município”, afirmou Marcelo Roque.

Plano Diretor

A revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do município está em sua 4.ª fase. O secretário municipal de Urbanismo de Paranaguá, Koiti Cláudio Takiguti, que está à frente da elaboração do documento, contou quais os desafios que uma cidade portuária apresenta quanto à ocupação urbana, expansão territorial e modernização.

“Paranaguá é a Cidade-Mãe do Paraná, por onde começou a ocupação de nosso Estado. Portanto, sua ocupação foi feita de forma espontânea e sem planejamento. No século XVII não era possível vislumbrar o que a cidade e o seu porto se tornaram, o maior porto graneleiro da América Latina”, disse Koiti.

De acordo com ele, a atividade portuária demanda parâmetros de ocupação diferentes em relação à ocupação residencial, principalmente por Paranaguá se tratar de uma cidade histórica com quadras e lotes relativamente pequenos para os usos relacionados à atividade portuária. “Ademais, verifica-se uma alta necessidade de ordenamento do sistema viário do município, uma vez que a atividade portuária no Brasil está relacionada ao alto fluxo de veículos pesados. O que acaba por gerar um conflito entre os caminhões e os outros modais de transporte”, frisou Koiti.

Relação porto-cidade

Para o secretário, as propostas do Plano Diretor podem contribuir com a relação porto-cidade. “A proposta de zoneamento apresentada na 3.ª Audiência Pública indica uma redução na Zona de Interesse Portuário (ZIP), que tem como objetivo delimitar os usos residenciais já consolidados na região dos bairros Beira Rio, Vila Guarani, entre outros. Houve também uma divisão da Zona de Interesse Portuário em Zona do Porto Organizado e Zona Retroportuária, com o objetivo de melhor atender os diferentes usos de cada uma das áreas”, detalhou Koiti.
A delimitação de áreas específicas para a atividade portuária tem como objetivo organizar a cidade e reduzir o impacto dessa atividade sobre as áreas residenciais do município. “De forma a tentar eliminar cada vez mais o conflito existente entre essas duas atividades e organizar a cidade de forma racional”, afirmou Koiti.

Todo esse trabalho também pode gerar novos investimentos. “Com a revisão do Plano se pretende adequar os parâmetros construtivos para a área e, dessa forma, possibilitar que os lotes urbanos na região portuária sejam melhor aproveitados permitindo uma ocupação mais efetiva e um aumento na capacidade estática dos empreendimentos. Com isso, acredita-se que haja um aumento na atratividade do município para investimentos importantes”, analisou o secretário de Urbanismo.

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